O ex-governador e candidato ao Senado participou do "Jornal Realidade", programa da Rádio Vinha FM, e detalhou alguns dos projetos que vai apresentar, se eleito
Foto: Marcelo Oliveira.
Candidato ao Senado, Marconi Perillo (PSDB 456), foi entrevistado, nesta quarta-feira, 31/08, no Jornal Realidade da Rádio Vinha 91,9 FM, de Goiânia. O programa foi apresentado por Elias Júnior e contou com a participação do empresário Dennys Serrano e do juiz Jesseir Coelho de Alcântara, como comentaristas.
Na entrevista, Marconi falou, dentre outros assuntos, sobre projetos que vai apresentar, se eleito em outubro. Ele anunciou a proposta que institui o Programa de Crédito Popular Dívida Zero, de refinanciamento de dívidas, com o objetivo de restabelecer o crédito e reanimar a economia do país. Ele lembrou que o tema da proposta tem sido muito debatido hoje no Brasil.
"Hoje, as pessoas precisam de oportunidades para trabalhar: ou como trabalhador autônomo, ou como trabalhador em uma empresa ou como um trabalhador que vai montar seu negócio. Agora, o governo precisa ajudar, precisa dar crédito. Mas, mais do que isso: precisa refinanciar todas as dívidas de quem está passando por dificuldades extremas", alertou o tucano. "E aí, no lugar de colocar comida na mesa da família, ou de gerar o pequeno emprego, tá pagando o que tem e o que não tem", disse.
Marconi assinalou que a questão do crédito tem que ser trabalhada para favorecer, principalmente, os pequenos, os micro e médios empresários, que quebraram na pandemia. "Temos um problema hoje que é o endividamento individual e de pequenos empresários no Brasil, por conta da pandemia, também", detalhou.
"Hoje, temos uma dívida média de R$ 4.200,00, por brasileiro. A ideia é que a gente tenha um projeto de refinanciamento, a juro zero, desta dívida. A gente tem que usar a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil para ajudar o pobre, o trabalhador, para ajudar quem está à beira do abismo", justificou.
"Já tem outros candidatos, a presidente, tratando disso, mas eu de gostaria de fazer um projeto reduzindo, dando um tempo para as pessoas pagarem, uma redução muito grande de tudo o que tem que ser pago de juros e serviço", argumentou.
"Você teria que reduzir uma dívida de R$ 4 mil, em média, para pelo menos R$ 1 mil, para que as pessoas deem conta de arcar com suas obrigações", afirmou. O projeto pretende estimular os credores a concederem desconto de 80%, o que reduziria a dívida média; ela seria financiada pela Caixa e pelo Banco do Brasil, em parcelas de 36 meses, com três anos de carência. É previsto também um programa nos mesmos moldes para as empresas que estão no Serasa. A proposta também tem sido colocada pelos candidatos a presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Ciro Gomes (PDT).
O senadoriável reforçou outras propostas que deve apresentar no Senado, como algumas prioridades na área da Saúde: um projeto que pretende diminuir muito, ou mesmo zerar, o tempo máximo para que as cirurgias eletivas sejam feitas, e outro que reajusta a Tabela do SUS, após 25 anos sem mudanças. Marconi lembrou que esses projetos fazem parte das mais de 100 minutas de projetos que já tem prontas para apresentar no Senado.
Também acompanharam a entrevista de Marconi Perillo nos estúdios da Rádio Vinha FM, os pastores Luiz Rigonato, Guilherme Rigonato e Fabrício Barbosa, da direção da emissora, e o ex-procurador-geral do Estado, Alexandre Tocantins.
Candidato ao Senado, Marconi Perillo (PSDB 456), foi entrevistado, nesta quarta-feira, 31/08, no Jornal Realidade da Rádio Vinha 91,9 FM, de Goiânia. O programa foi apresentado por Elias Júnior e contou com a participação do empresário Dennys Serrano e do juiz Jesseir Coelho de Alcântara, como comentaristas.
Na entrevista, Marconi falou, dentre outros assuntos, sobre projetos que vai apresentar, se eleito em outubro. Ele anunciou a proposta que institui o Programa de Crédito Popular Dívida Zero, de refinanciamento de dívidas, com o objetivo de restabelecer o crédito e reanimar a economia do país. Ele lembrou que o tema da proposta tem sido muito debatido hoje no Brasil.
"Hoje, as pessoas precisam de oportunidades para trabalhar: ou como trabalhador autônomo, ou como trabalhador em uma empresa ou como um trabalhador que vai montar seu negócio. Agora, o governo precisa ajudar, precisa dar crédito. Mas, mais do que isso: precisa refinanciar todas as dívidas de quem está passando por dificuldades extremas", alertou o tucano. "E aí, no lugar de colocar comida na mesa da família, ou de gerar o pequeno emprego, tá pagando o que tem e o que não tem", disse.
Marconi assinalou que a questão do crédito tem que ser trabalhada para favorecer, principalmente, os pequenos, os micro e médios empresários, que quebraram na pandemia. "Temos um problema hoje que é o endividamento individual e de pequenos empresários no Brasil, por conta da pandemia, também", detalhou.
"Hoje, temos uma dívida média de R$ 4.200,00, por brasileiro. A ideia é que a gente tenha um projeto de refinanciamento, a juro zero, desta dívida. A gente tem que usar a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil para ajudar o pobre, o trabalhador, para ajudar quem está à beira do abismo", justificou.
"Já tem outros candidatos, a presidente, tratando disso, mas eu de gostaria de fazer um projeto reduzindo, dando um tempo para as pessoas pagarem, uma redução muito grande de tudo o que tem que ser pago de juros e serviço", argumentou.
"Você teria que reduzir uma dívida de R$ 4 mil, em média, para pelo menos R$ 1 mil, para que as pessoas deem conta de arcar com suas obrigações", afirmou. O projeto pretende estimular os credores a concederem desconto de 80%, o que reduziria a dívida média; ela seria financiada pela Caixa e pelo Banco do Brasil, em parcelas de 36 meses, com três anos de carência. É previsto também um programa nos mesmos moldes para as empresas que estão no Serasa. A proposta também tem sido colocada pelos candidatos a presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Ciro Gomes (PDT).
O senadoriável reforçou outras propostas que deve apresentar no Senado, como algumas prioridades na área da Saúde: um projeto que pretende diminuir muito, ou mesmo zerar, o tempo máximo para que as cirurgias eletivas sejam feitas, e outro que reajusta a Tabela do SUS, após 25 anos sem mudanças. Marconi lembrou que esses projetos fazem parte das mais de 100 minutas de projetos que já tem prontas para apresentar no Senado.
Também acompanharam a entrevista de Marconi Perillo nos estúdios da Rádio Vinha FM, os pastores Luiz Rigonato, Guilherme Rigonato e Fabrício Barbosa, da direção da emissora, e o ex-procurador-geral do Estado, Alexandre Tocantins.
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